(Uma versão mais completa da acção de sábado...)
Os responsáveis do Partido Nova Democracia (PND) “encolheram” hoje simbolicamente os líderes socialista e social-democrata para defender o corte para metade da classe política, antes de um jantar-convívio, em Lisboa, com cerca de 40 pessoas inscritas.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
“Estes dois bonecos que aqui tenho simbolizam uma das principais bandeiras políticas do PND, que vimos defendendo desde sempre: a diminuição de toda a classe política para metade”, disse à Lusa o cabeça de lista do PND por Lisboa às Legislativas de 05 de junho, João Carvalho Fernandes.
O membro da direção do PND, gestor de empresas de 49 anos e antigo elemento da Juventude Centrista, defendeu um Parlamento com apenas 115 deputados, face aos atuais 230, acrescentando que os postos de secretários de Estado e de assessoria deviam igualmente ser “cortados”.
“Não se pode continuar a gastar mais sem dar o exemplo”, continuou João Carvalho Fernandes, apostado na eleição de “pelo menos um deputado pela Madeira, devido ao trabalho que tem vindo a ser efetuado” pelo PND.
Sobre o debate televisivo da véspera entre o primeiro-ministro demissionário e recandidato socialista, José Sócrates, e o adversário social democrata, João Carvalho Fernandes considerou que “Passos Coelho esteve bastante bem e, provavelmente ganhou”.
“Mais uma vez não se discutiram muito os problemas dos portugueses e andou-se ali na gincana política”, criticou.
Além da diminuição dos mandatos no Parlamento, o dirigente do PND destacou ainda o “combate ao despesismo e à corrupção” de entre as medidas do programa eleitoral.
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