sexta-feira, 2 de setembro de 2011

BASTA DE CONVERSA!

Não estará na altura de os ministros deste governo acabarem com as conferências de imprensa onde anunciam cortes de despesa futuros, calarem-se, trabalharem mais e efectuarem-nos mesmo?

sábado, 27 de agosto de 2011

O SOCIALISTA SR.SILVA ATACA OUTRA VEZ

Para armar maior confusão, nestes tempos difíceis, o Sr. Silva lembrou-se de vir defender o regresso de um imposto que quando foi extinto custava mais aos contribuintes na sua cobrança do que a receita que gerava!

Lamentável, vindo de quem permitiu tudo e mais alguma coisa a Sócrates, sendo co-responsável pelo estado a que o país chegou!

domingo, 17 de julho de 2011

BANCOS - TESTES DE STRESS OU TESTES DA TRETA?

Se a intenção era saber se os bancos resistem a condições adversas, porque é que os bancos franceses e alemães não foram submetidos à hipótese de "default" grega, dado que estão carregados de dívida deste país?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Portugal "está na situação que está porque andaram a mentir" - SOARES DOS SANTOS


O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins diz que a superação da crise em Portugal depende dos portugueses.

Com a devida vénia ao Económico


"Portugal tem ou não futuro? Depende de nós", afirmou Alexandre Soares dos Santos, frisando que o País tem oito séculos de história e já passou por muitas crises.

Numa palestra proferida num encontro do núcleo de Faro da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), Soares dos Santos defendeu que os portugueses têm que definir, em primeiro lugar, em que sistema querem viver.

"Temos um sistema em que a iniciativa privada existe, é aceite e bem aceite ou um sistema em que preferimos que o Estado mande em tudo?

Não podemos é continuar a pretender investimento estrangeiro e português e tratá-lo mal, porque há milhentos países que tratam bem e sou melhor tratado na Polónia do que aqui", disse.

Alexandre Soares dos Santos criticou "o hábito dos portugueses só terem direitos", como "o direito a um Serviço Nacional de Saúde", mas questionou se faz sentido uma pessoa "ter um 'pacemaker' que custou sete mil euros e não ter pago um tostão".

Argumentou que "não há hipótese de sustentar isto", porque "temos de pagar de qualquer maneira", se não se pagar o acto médico, paga-se com impostos, avançou.

Disse ainda que se ignora onde o dinheiro dos impostos é gasto e criticou o facto de "ninguém ter dito para onde foram as ajudas que vieram de Bruxelas, onde esse dinheiro está, como foi gasto e qual foi o seu retorno".

Em consequência, afirmou: "Somos nós, sociedade civil, que tem que assumir essa responsabilidade".

Alexandre Soares dos Santos disse que muitas das empresas têm dificuldades "porque não dispõem de fundo de maneio" e, com a falta de crédito bancário, não conseguem fazer frente à situação económica difícil. "Desde o início do ano já perdemos 19 fornecedores e estamos a pagar as vinhas", revelou.

O empresário disse ainda que "tem que haver Justiça a horas" e defendeu que "as leis fiscais não podem estar sempre a mudar", porque "as empresas não gostam disso, têm planos e não podem estar ao sabor de um partido que decide mudá-las quando quer".

Defendeu a aposta no capital humano, na formação e no "respeito pelas pessoas", que "têm que ser motivadas", e criticou ainda os políticos por não dizerem a verdade ao País, considerando que Portugal "está na situação que está porque andaram a mentir".

Em conclusão, afirmou: "O País é o resultado da nossa vontade".

quinta-feira, 30 de junho de 2011

LÁ SE VAI METADE DO SUBSÍDIO DE NATAL....

E se fosse só isso e o problema ficasse resolvido de uma vez...

sexta-feira, 24 de junho de 2011

DEMISSÃO IMEDIATA DO PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE PROTECÇÃO DE DADOS


Mais um, que é forte com os fracos e fraco com os fortes! E com este tipo de argumentos deve estar para breve a proibição de consulta dos rendimentos de titulares de cargos políticos!

Subvenções

Estado esconde pensões políticas

Os nomes dos políticos que pedem ao Estado a atribuição da pensão mensal vitalícia passaram a ser secretos.

A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD), cujo presidente é eleito pelos deputados, considera que a subvenção vitalícia não é uma informação pública. Por isso, a Assembleia da República, que até há pouco tempo divulgava os nomes dos beneficiários dessa regalia, está agora impedida de o fazer, avança hoje o Correio da Manhã.

A decisão da CNPD, organismo presidido por Luís Silveira desde 2001, não protege só os beneficiários da pensão vitalícia: os nomes dos políticos que solicitem a atribuição do subsídio de reintegração, pago aos políticos que cessam os cargos e ficam no desemprego, também não podem ser divulgados. E o montante do subsídio não pode também ser público.

A Assembleia da República, em resposta às questões do jornal, é categórica: "Relativamente à indicação nominal dos senhores ex-deputados que solicitaram quer a subvenção mensal vitalícia quer o subsídio de reintegração a Comissão Nacional de Protecção de Dados, na sua deliberação nº 14/2011, considera que as informações respeitantes a esta matéria são dados pessoais, não públicos, pelo que não é possível responder às questões colocadas".

SOLTAM-SE AS LÍNGUAS...

Interessante como em menos de uma semana e sem necessidade de qualquer auditoria, já vieram a público tantos escândalos ligados ao despesismo e descontrolo do governo socialista!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

PEÇAM AO SÓCRATES PARA PAGAR....

Viana: venda de ferry à Venezuela num impasse

Administração dos Estaleiros de Viana tenta, sem sucesso, que contrato seja assinado pelas entidades venezuelanas

A venda do ferry «Atlântida» à Venezuela, acordada em Fevereiro, continua, afinal, num impasse já que «semana após semana» a administração dos Estaleiros de Viana tenta, sem sucesso, que o contrato seja assinado pelas entidades venezuelanas.

«A verdade é que até hoje o contrato não foi assinado. Isso causa-nos bastante preocupação», admitiu esta segunda-feira Carlos Veiga Anjos, presidente do Conselho de Administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.

O acordo para a venda do ferry, que tinha sido encomendado e posteriormente rejeitado pelo Governo Regional dos Açores, foi anunciado publicamente pelo Governo português e pelo executivo de Chavez, a 20 de Fevereiro.

«Foi celebrado com pompa e circunstância na Venezuela. Mas nunca chegou a ser assinado, apesar de o nosso representante ter ficado três semanas a aguardar», explicou ainda Veiga Anjos, que coordenou toda a negociação e que previa a venda por 42,5 milhões de euros.

«Hoje, a pessoa com quem negociamos já não me atende o telemóvel», disse ainda, demonstrando «apreensão» com este negócio numa altura em que, além da Marinha, a empresa Petróleos da Venezuela é a única cliente dos estaleiros de Viana, com dois navios asfalteiros de 150 milhões de euros.

«Semana após semana não se consegue assinar o contrato, mas não vamos dar por encerrado o assunto», insistiu Veiga Anjos.

A venda do navio foi negociada por 42,5 milhões de euros e com entrega prevista para o Verão, depois da sua reconversão em navio-cruzeiro. É que segundo o contrato, que nunca chegou a ser assinado, estavam previstos sete meses de obras no navio.

Actualmente o «Atlântida» tem capacidade para transportar 150 viaturas, a adaptação a navio cruzeiro, para fins turísticos, previa a eliminação dessa valência passando a dispor de camarotes para até 300 pessoas.

«No entanto, comunicaram-nos que afinal já não queriam essa adaptação e por isso não foi feita qualquer obra. O problema é que não há qualquer contrato assinado», sublinha Veiga Anjos.

Recorde-se que em Outubro de 2010, de visita a Portugal, o próprio Hugo Chavez fez questão de ver de perto o navio e, em Viana do Castelo, anunciou a intenção de criar uma linha de transportes marítimos entre o porto de La Guaira e as ilhas de Orchila, Los Roques e Margarita.

Esta segunda-feira, a administração dos Estaleiros Navais anunciaram que vão reduzir o número de trabalhadores.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

MEDIDA URGENTE DO GOVERNO

O Governo que toma posse nesta terça-feira tem uma tarefa complicada pela frente. Há muitas medidas urgentes por tomar. Mas uma das que não deveria ser adiada por mais tempo é a do pagamento de facturas em atraso às PME.

Se o Estado não pagar urgentemente dois ou três meses da facturação atrasada, muitas PME não passam do Verão, com as consequências inerentes a nível de aumento do desemprego!

sábado, 18 de junho de 2011

LEMBREM-SE DE SÁ CARNEIRO!

Estou farto dos políticos do consensozinho do tacho, que acham que tudo deve ser negociado entre os adeptos da "panelinha" e têm horror à frontalidade e à ruptura!

Este então, é perfeitamente execrável! Faz parte da geração que deixou o país de rastos, mas não há meio de se calar e ir para casa!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O CARISMA DE UMA ESFREGONA DO PRESIDENTE DA UE

Confirmou-se o que dizia o Nigel Farage, sobre o presidente da UE Herman van Rompuy - o homem tem mesmo o carisma de uma esfregona!

terça-feira, 14 de junho de 2011

SUBSÍDIO DE REINTEGRAÇÃO

Não percebo o barulho todo feito à volta desta questão.

Afinal não houve mais de 91,5% dos votantes que escolheu os cinco do costume? De que se queixam agora?

segunda-feira, 13 de junho de 2011

REGRA DO PODER....

"É regra invariável do poder que, às cabeças, o melhor será cortá-las antes que comecem a pensar, depois pode ser demasiado tarde."

Ensaio sobre a lucidez - José Saramago

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Petição pela dissolução da Comissão Nacional de Eleições


Exmo Sr. Presidente da Assembleia da República,

Considerando que:

A Comissão Nacional de Eleições é actualmente um órgão meramente folclórico, incapaz de impôr o cumprimento da Lei Eleitoral, nomeadamente o artigo 56º da Lei Eleitoral Assembleia da República, que estatui a “Igualdade de oportunidades das candidaturas”;

A CNE também não impõe às entidades públicas o cumprimento do artigo 57º da mesma lei, que impõe a “Neutralidade e imparcialidade das entidades públicas”, permitindo inaugurações eleitoralistas no país até quase à véspera das votações;

O custo anual deste organismo em 2011 vai ser de cerca de um milhão e quatrocentos mil euros, sendo,dado os seus fracos resultados práticos, um verdadeiro sorvedouro do dinheiro dos contribuintes;
Esta entidade nem sequer consegue apresentar resultados fiáveis dos actos eleitorais, como aconteceu nas eleições presidenciais de 2010;

A CNE tem dois pesos e duas medidas, considerando que há queixas de anónimos que são tratadas em 24 horas enquanto outros cidadãos nunca recebem qualquer resposta a queixas apresentadas,

Os subcritores desta petição vêm propôr a dissolução da Comissão Nacional de Eleições.

1º signatário

João Manuel de Carvalho Fernandes

Assinar petição

domingo, 5 de junho de 2011

OBRIGADO!


Obrigado a todos os que quiseram colaborar nesta campanha eleitoral. O resultado obtido fica aquém daquilo que eles mereciam. Uma referência especial para a Paula Cardoso e o Alexandre Espírito Santo.

Aprendi muito nesta campanha. Será decerto uma experiência útil para o futuro.

Por isso não desisto. Um dos principais problemas do PND tem sido os seus dirigentes desistirem mal têm um mau resultado e serem substituídos a cada eleição. Por isso, a firme vontade de continuar.

Vamos em frente!

Declarações à ANTENA 1

Antena 1

O QUE NOS ESPERA...

Enquanto o povo português não aprender a dizer não, vai continuar a ser escravo.


No passado dia 2 de Junho e num discurso cuja parte mais importante foi perfeitamente omitida pela comunicação social a que temos direito, o sr. Jean-Claude Trichet avisou que vem aí uma nova alteração aos tratados da UE, que consiste apenas em, quando falham os resultados das ajudas dadas aos países em dificuldade, poder haver intervenção do Conselho Europeu no governo desses mesmos países!

Versão inglesa:

In my view, it could be appropriate to foresee for the medium term two stages for countries in difficulty. This would naturally demand a change of the Treaty.

As a first stage, it is justified to provide financial assistance in the context of a strong adjustment programme. It is appropriate to give countries an opportunity to put the situation right themselves and to restore stability.

At the same time, such assistance is in the interests of the euro area as a whole, as it prevents crises spreading in a way that could cause harm to other countries.

It is of paramount importance that adjustment occurs; that countries – governments and opposition – unite behind the effort; and that contributing countries survey with great care the implementation of the programme.

But if a country is still not delivering, I think all would agree that the second stage has to be different.

Would it go too far if we envisaged, at this second stage, giving euro area authorities a much deeper and authoritative say in the formation of the country’s economic policies if these go harmfully astray? A direct influence, well over and above the reinforced surveillance that is presently envisaged?

The rationale for this approach would be to find a balance between the independence of countries and the interdependence of their actions, especially in exceptional circumstances.

We can see before our eyes that membership of the EU, and even more so of EMU, introduces a new understanding in the way sovereignty is exerted. Interdependence means that countries de facto do not have complete internal authority. They can experience crises caused entirely by the unsound economic policies of others.

With a new concept of a second stage, we would change drastically the present governance based upon the dialectics of surveillance, recommendations and sanctions.

In the present concept, all the decisions remain in the hands of the country concerned, even if the recommendations are not applied, and even if this attitude triggers major difficulties for other member countries.

In the new concept, it would be not only possible, but in some cases compulsory, in a second stage for the European authorities – namely the Council on the basis of a proposal by the Commission, in liaison with the ECB – to take themselves decisions applicable in the economy concerned.



Versão francesa:

À mon avis, il conviendrait de prévoir à moyen terme deux étapes pour les pays en difficulté. Bien évidemment, cela impliquerait de modifier le Traité.

En premier lieu, une assistance financière doit s’inscrire dans un programme de réforme ambitieux. Il convient de donner aux pays la possibilité de procéder eux-mêmes aux corrections nécessaires et de restaurer la stabilité.

Parallèlement, une telle assistance répond aux intérêts de la zone euro dans son ensemble dans la mesure où elle empêche les crises de se diffuser de manière dommageable à d’autres pays.

Il est primordial de mener à bien les réformes et de procéder à un ajustement structurel de l’économie. Dans les pays en crise, le gouvernement et l’opposition doivent être unis dans l’effort. Les pays contributeurs, quant à eux, doivent examiner minutieusement la mise en œuvre du programme.

Mais si un pays n’obtient toujours pas les résultats attendus, je pense qu’une deuxième étape s’impose et qu’elle devra être d’une tout autre nature.

Serait-ce aller trop loin que d’envisager, dans cette deuxième phase, de permettre aux autorités de la zone euro d’exercer une influence beaucoup plus forte et plus décisive sur l’élaboration de la politique économique au sein du pays concerné si celle-ci dérape dangereusement ? Une influence directe, allant bien au-delà de la surveillance renforcée que l’on propose actuellement ?

Pour justifier une telle approche, il conviendrait de trouver un équilibre entre la souveraineté des États et l’interdépendance de leurs actions, en particulier dans des circonstances exceptionnelles.

En effet, l’appartenance à l’Union européenne, et plus encore à l’UEM, implique l’exercice de la souveraineté à un niveau collégial. L’interdépendance signifie que les États ne jouissent pas, de facto, d’un contrôle total sur les conditions économiques nationales. Ils peuvent se trouver confrontés à des crises causées entièrement par les politiques économiques inadaptées menées par d’autres.

Avec ce nouveau concept régissant la deuxième étape, nous redéfinirions en profondeur la gouvernance actuelle fondée sur la dialectique de la surveillance, des recommandations et des sanctions.

Le concept actuel veut que toutes les décisions continuent de relever de la compétence du pays concerné même si les recommandations ne sont pas appliquées et que cela engendre des problèmes majeurs dans d’autres pays membres.

En vertu de ce nouveau concept, lors de la deuxième étape, les autorités européennes, à savoir le Conseil, sur la base d’une proposition de la Commission et en liaison avec la BCE, pourraient, et devraient, le cas échéant, prendre elles-mêmes les décisions qui s’appliquent au niveau de l’économie concernée.

sábado, 4 de junho de 2011

EM REFLEXÃO (IV)

Estudar o século XIX português e ler Oliveira Martins pode ser uma porta para compreender a atualidade - uma sociedade minada pela desvalorização da grande corrupção (os grandes negócios do estado e das corporações) e pela perseguição da pequena trapaça. Aos primeiros serve sempre um sistema judicial baralhado e impotente, muitas vezes medroso, sujeito a discussão pública e ao escrutínio dos partidos envolvidos no sistema político - e onde há sempre uma saída para os envolvidos. Pelo contrário, a «pequena fuga à legalidade» é mais fácil de caçar - porém, é mais criativa e, muitas vezes, é o refúgio da classe média para sobreviver. O problema é que não se consegue eliminar a segunda sem perseguir radicalmente a primeira - o exemplo está no Estado, malicioso e trapalhão, justificando sem cessar os seus arranjos e os seus negócios. (22.7.09) Francisco José Viegas

EM REFLEXÃO (III)

Há uns tempos, o presidente da República discursou sobre a «necessidade de práticas legislativas que castigassem a obesidade e a falta de saúde dos portugueses». Na altura critiquei a obsessão legislativa, mas hoje compreendo a tendência - em Portugal, além da obesidade, há demasiada gente à solta a legislar, convencida de que vai mudar o mundo por decreto. Seja como for, e mesmo tendo razão, é necessário avisá-los sobre o tom que adotam nas suas mensagens: além de evangelizador (que já irrita) pode ser malcriado. Veja-se o caso do presidente da Sociedade de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo que ontem recomendava «medidas de saúde pública muito agressivas» para combater a obesidade. O que ele defendia era «mudar as mentalidades e a própria cultura», o que é todo um programa que vem do princípio dos tempos e que periodicamente nos assalta como uma ameaça. Como se vai mudar o mundo? «Acabar com a ingestão de gorduras, de álcool, com o assado de domingo, os rissóis e o pão com manteiga.» Logo o assado de domingo e os rissóis, justamente. Esta gente pode ter razão, mas não tem juízo nenhum. (24.1.08) Francisco José Viegas

EM REFLEXÃO (II)

O país faz contas e faz bem. É preciso cortar na despesa - uma evidência que o governo evita sempre que pode. Mas veja-se o caso das escolas: as autoridades andam felizes porque poupam com o encerramento de escolas. Não deviam. Encerrar uma escola devia ser uma decisão muito séria e nunca deixada aos que se ocupam da engenharia social do governo, um misto de autoritários e burocratas que decidem tudo em Lisboa. Portugal não está apenas a perder as aldeias e a desregular a vida do interior - faz experiências educativas com crianças que, em alguns casos, saem prejudicadas do processo. Gastar nas autoestradas, nas grandes obras e nos computadores é negócio e investimento; tratar do ensino com o cuidado que ele merece já é uma despesa. Esta gente está a destruir o país. (01.9.10) Francisco José Viegas

EM REFLEXÃO...

Num dia de pretensa reflexão, nada com a leitura de um livro políticamente incorrecto:

Dicionário de coisas práticas, do Francisco José Viegas


E já agora, aproveitando para ser políticamente incorrecto, acrescento que a presença do Francisco José Viegas no Parlamento vai ser uma lufada de ar fresco naquela casa. (se não o "abafarem")

sexta-feira, 3 de junho de 2011

5 de Junho - VOTE PND

VOTE COM O CORAÇÃO, VOTE PND - NOVA DEMOCRACIA

Incentivo à recuperação urbana


Os deputados do Partido da Nova Democracia comprometem-se a defender no parlamento o seguinte:

Incentivo à recuperação urbana, que tem custos muito inferiores para o erário público devido à não necessidade de construção de novas infraestruturas.

CROMOS PIRATAS DE PORTUGAL

SCUTS

A mais pesada herança socialista, que acabará por ficar para os nossos filhos pagarem.

RESMAS DE DINHEIRO!

Crise? Qual crise?

Deviam ver os milhares e milhares de bandeiras que o PS tentou distribuir hoje na baixa de Lisboa. Pagas pelos contribuintes, mas a maioria não as queria... Só no Chiado ficaram estas abandonadas: